O passado26 de setembro, o programaFenômenos Estranhos dedicou uma transmissão especial aoExperiências de quase morte (ECM) com a participação de duas referências internacionais: oDra.. Lujan Comas, anestesista e presidente doFundação Icloby, e eleDr.. Xavier Melo, economista e investigador, co-fundador da mesma entidade.
Ambos compartilharam o progresso doProjeto Luz, Um estudo atualmente em desenvolvimento emmais do que 20 hospitais e que analisa cientificamente a consciência durante uma parada cardíaca. “Quando o coração para de bater, o cérebro cai na inconsciência. Porém, Alguns pacientes ressuscitados descrevem uma experiência de consciência mais plena do que quando estavam conscientes., explicou o Dr..
Durante a reunião, Xavier Melo contou sua própria experiência de quase morte, viveu anos atrás, que marcou o início de sua vocação de pesquisa. “Aqueles de nós que tiveram uma EQM sentem que nunca fomos tão nós mesmos como quando estávamos clinicamente mortos”, afirmado.
Ambos concordaram que estas experiências transformam profundamente a vida de quem as vive.: reduzir o medo da morte, aumentar a empatia, sentido espiritual e conexão com os outros. “As pessoas mudam seus valores, eles procuram ajudar, seja coerente e viva mais com o coração”, Comas destacou.
O diálogo, durando mais de duas horas, também abordou temas comoconsciência não local, omediunidade, elesfenômenos terminais de lucidez, e a relação entreciência e espiritualidade. Melo destacou que “a evidência empírica das EQMs está acima de qualquer teoria”.: “O cérebro só pode ser uma interface entre a consciência universal e a individual.”.
O programa também incluiu umsorteio de ingressos para eleCongresso Espírita de Saragoça, onde Comas e Melo participarão junto com outros pesquisadores25 outubro.
Para o Dr., O desafio da ciência atual é ampliar sua visão:
“O método científico também deve incluir o subjetivo, o que a pessoa sente e vive. Só então você poderá estudar a consciência de forma mais completa.”
E concluiu:
“Quando se demonstra objetivamente que a morte não existe, “Uma revolução começará na nossa forma de compreender a vida.”
O vídeo completo pode ser visto aqui e no canal Fenômenos Estranhos




